Oi, eu me chamo Carlos, tenho 25 anos e sempre gostei de cuidar do meu corpo. Fiz musculação por um tempo mas aos 20 resolvi me arriscar na dança e desde então não parei mais, e dentre os motivos está Edu, o professor da minha turma. Não era segredo para nenhum dos frequentadores da academia que Edu era gay, mas isso não impedia a mulherada de interromper as aulas com seus suspiros e gritinhos ao professor, o que eu compreendia perfeitamente já que o rapaz de 32 anos tem um corpo dos deuses, um par de pernas grossas com pêlos e um volume no shorts que deixava a aula ainda mais interessante.

O Edu sempre me chamou atenção, mas de uns tempos pra cá eu tenho tietado ele descaradamente,
principalmente pelas redes sociais (que eu sigo todas). Dou like no Facebook e curto tudo no Instagram, que foi a rede social que me fez saber que o mesmo era casado, e mesmo que pareça errado isso me deixou ainda mais tentado e excitado.

Numa quinta-feira antes de começar a aula, estava papeando com alguns alunos da turma e sugeri que criássemos um grupo no whatsapp, pra galera socializar direitinho e compartilhar o que achar legal, foi quando Edu chegou e ainda sem saber direito sobre o grupo, aprovou a ideia e me passou seu número de telefone.

Os dias se passaram, o grupo foi criado, e a minha vontade de falar com ele no privado só aumentava... Até que tomei coragem, afinal, ele era o meu professor de dança. Que mal teria nisso?
Papo vai, papo vem, resolvi falar sobre suplemento e esses troços que geral de academia toma pra ganhar massa. Ele veio todo brincalhão me dizer que isso era roubada e que o meu corpo era muito bonito e que minhas pernas já foram assunto entre as garotas da turma. Modestia parte eu realmente tenho um corpo legal e pernas bonitas, mas aquilo tudo não passava de um pretexto para falar sobre o corpos.

Enviei então duas fotos em que eu estava de toalha, para mostrá-lo o que eu gostaria que melhorasse.
Surpreendentemente ele me veio cheio de elogios e ainda riu dizendo que apagaria as fotos senão
seu companheiro pensaria bobagem. Eu disse não querer causar problemas e pedi desculpas, mas ele me disse que não teria problemas de receber mais fotos como aquelas na ausência de seu companheiro e que como amigo e professor, ele me ajudaria em tudo, e mandou um emoji piscando.
Foi a minha deixa. Entendi o recado.
Agradeci e fui dormir. Mas não sem antes bater uma boa punheta imaginando aquele homem delicioso me  pegando de jeito.

Era sexta-feira e já no começo da aula o Edu disse que terminaríamos mais cedo pois sua moto estava no conserto e por morar meio longe teria que voltar para casa de metrô. Mas é óbvio que de pronto me ofereci para dar uma carona para ele, que aceitou rapidamente sem precisar que eu insistisse.

Fim de aula. Edu e eu fomos até o meu carro e ele perguntou se poderia trocar de camisa para
não deixar suor por lá. Dei risada e disse que caso ele não tenha percebido eu também estava suado mas que trocaria de roupas no carro mesmo, e o autorizei a fazer o mesmo.
Abri as portas, Edu colocou sua mochila no banco de trás e antes de entrar no carro já tiramos a camisa. Entramos e só então tiramos os shorts, para que ninguém na rua visse dois marmanjos de cueca, né? Ele tentou ir rápido, parecia estar envergonhado, mas eu disse que podia ficar a vontade. Aquela situação toda estava me deixando louco de tesão.
Já nem me esforçava mais para desfarçar que estava observando todas os detalhes do corpo gostoso do Edu. Aquele cheiro de suor, aquele volume que na cueca parecia ainda maior... Olhei fixamente nos olhos do professor e logo em seguida direcionei o meu olhar para seu pacote que parecia criar vida dentro da cueca, e o professor deu um risinho ao perceber, parecia ter perdido um pouco da vergonha mas logo vestiu seu shorts. Foi quando perguntei se teria problemas em eu dirigir de cueca, e ele disse

- Seu carro, suas regras!
- Tem certeza disso? Cuidado com isso, rapaz! - Falei.

Paramos em um sinal quando sorri e resolvi me aproveitar da situação.
Disse que a primeira regra para estar no meu carro era tirar o shorts e ficar de cueca que nem eu.
Ele parecia estar mais a vontade depois de ter me visto observar sua mala e logo tratou de ficar de cueca. Aliás, cueca de cor vermelha.

Ele não era bobo e também tratou de se aproveitar da situação e falar sobre nossa primeira conversa: corpo. Nesse momento Edu passou a mão sob na minha coxa direita e deu alguns tapinhas, e disse não acreditar que eu queria mudar as pernas mais bonitas da turma. A esse ponto o meu pau já estava duríssimo, e era inevitável que ele não notasse.

- Tá animado, Carlão?

Estávamos ali, eu e Edu. De cueca. No meu carro. Era inacreditável pra mim!

Olhei fixamente para ele, abaixei minha cueca e comecei a me masturbar lentamente. Ele me olhando falou "Tô te sacando!", segurou firme na mala, me olhou e puxou a mão que estava a me masturbar para seu cacete duro. Sentir aquela vara enorme na mão foi incrível, mas o sinal abriu e eu tive que me concentrar no volante.
Ficamos uns minutos em silêncio mas ambos com os caralhos durinhos.

- Topa dar uma passada lá em casa, Edu?
- Depende do que eu vá ganhar...
- Lá quem vai dar as regras é você, professor.
- Toca pra lá então que tu vai ter aula particular! - falou isso e deu uma segurada firme no cacetão ainda duro, o que me deixou louco.

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